Este dado foi avançado em reunião de trabalho realizada entre a equipa económica do Governo e os membros da Associação das Indústrias de Materiais de Construção de Angola e da Associação das Indústrias Cimenteiras de Angola, que teve como objectivo auscultar e orientar as indústrias a produzir ao nível máximo da sua capacidade de modo a garantir qualidade do produto e chegar a um preço mais acessível ao consumidor final.
O Ministro de Estado para Coordenação Económica, José de Lima Massano, reiterou o posicionamento do Governo no que toca ao incentivo a produção nacional e a redução significativa das importações de bens que o país tem capacidade de produzir localmente, que são ainda elevadas.
O governante recordou que até Novembro de 2024, o país registou 1,5 mil milhões de doláres na importação de materiais de construção, uma realidade que deve ser alterada.
A equipa de trabalho composta pelos ministros da Indústria e Comércio e Obras Públicas, Urbanismo e Habitação, Rui Miguêns de Oliveira e Carlos Alberto dos Santos, respectivamente, pelo Secretário do Presidente da República para o Sector Produtivo, João Nkosi, efectuou na manhã desta segunda-feira, visitas a unidades industriais do sector da construção, designadamente, a Ferpinta Angola e a Extrulider - Companhia Angolana de Alumínio, ambas situadas no Pólo de Desenvolvimento Industrial de Viana (PDIV).